quarta-feira, 21 de outubro de 2009

Oi pessoal (que?)

Às vezes tenho certas crises impulsivas de tipo ''caraaaaaa preciso postar alguma coisa no blog!'', aí eu venho aqui e nunca saí nada que presta, fato.
Essa semana anda sendo boa, mas ainda estou com pé atrás, antes eu curtia e ficava em extase, entretanto se alguma coisa de ruim acontecia acabava com tudo. E como isso andava acontecendo com frequencia eu resolvi ficar com o pé atrás. Bem, não que eu tenha pensado assim, mas de repente me dei conta de que estava fazendo isso. Eu finalmente deixei meus pés no chão e minha cabeça no pescoço em vez de deixa-la nas nuvens.
Eu fui bem nas provas dessa semana, ainda tenho que marcar a de ciências e estudar os tais cinco capítulos, argh. Tem de história na sexta, e um treco que o filho da puta meu querido professor vai passar na aula de português... CARA DE PORTUGUÊS!!! Oh shit. Podia ser de, sei lá, matemática, mas nãããão, tem que pegar a aulinha maravilhosa da professora Joice. Humph.
Nesse eu tenho certeza que vou me... ferrar legal.
Mas não importa...
Quer dizer, claro que importa, mas é tudo culpa deles, vão passar uma coisa que nós nem sabemos só pra testar a merda do nosso conhecimento.
Modestia parte eu sou inteligente, mas meu conhecimento para matemática é zero, nulo, nada.

Amo ouvir música, e eu fiquei tão, mas tão feliz, quando vi que o cabinho do meu mp4 encaixava direitinho e passava música e carregava a bateria direitinho ^^
Amanhã tem passeio de espanhol... e VOU PERDER AULA DE CIÊNCIAS, YES, YES. Enfim, tomara que seja legal, meu Deusinho tem que ser bom. Por favor.

Obrigada, obrigada,


beijos na testa,

Vi.


Acho que vou pro banho, escovar os dentes, dar uma estudada, e dormir.

Nota para mim mesma: Não esquecer de copiar as últimas duas folhas do treco de espanhol.

domingo, 18 de outubro de 2009

Não enviado, porém postado [2

De: super.vivi@hotmail.com
Para: Gabriel (bielaxr1996@hotmail.com)
Assunto: Pode deletar se quiser, mas eu espero que você leia.


Oi... Esse vai ser mais um daqueles e-mails que eu escrevo e não te mando, mas eu preciso escrever porque, eu preciso te falar algumas coisas:
- Sinto falta de você;
- penso em você ALL THE TIME;
- parei de chorar por causa das estrelas no teto do meu quarto;
- continuo sentindo falta da minha avó.

Acho que o último nunca vai passar, não me importo tanto com isso, porque, bem, eu não sei. Os outros, eu realmente espero que passem, mas eu não posso ter essa certeza, não agora pelo menos.
Olhar para você sempre dificulta tudo e... não olhar também.
Cuiabá anda muito quente, não é? Não ando aguentando de calor, eu quase derreto. Eu gostaria de saber de você também, tenho saudade. Eu acho ''saudade'' uma palavra tão bonita, e ao mesmo tempo que fico feliz sabendo que só existe em português, sinto-me triste pelas outras linguas não terem uma palavra tão maravilhosa quanto essa.
Sabe, eu me resumo em uma palavra: clichê.
Então, como eu estava dizendo está tão calor que eu ando entrando na piscina, eu sempre entro sozinha e lembro de você no dia do amigo, do ano passado. Você sozinho na piscina, e... eu te olhando desejando saber tudo o que passava na sua cabeça.
Sabe o último e-mail? Então, eu menti que não gostava mais de você. Acho que essa foi a mentira mais idiota e mal contada que contei. Claro que algumas pessoas acreditavam, quer dizer, todas acreditaram, até eu me contradizer, como sempre. Mas agora eu não quero que ninguém saiba, quer dizer, quero que você saiba, porque acho que isso só importa pra você (eu sei que não importa exatamente pra você, mas para mim, ok, não importa), o que eu quero dizer é que isso não interessa pra ninguém mais, entende?
Bem, eu fiquei um tempão sem digitar aqui, e pode parecer até... não me lembro a palavra, mas tem alguma coisa a ver com ser mal agradecida, mas... minha vida está horrível. Ela está vazia entende? Talvez seja esse o preço que eu pago por amar você. Amar muito assim, compreende? Sem medida comum com nenhuma outra grandeza. Inconsurável.
Esse é o preço que pago por querer demais. Por querer você. Uma vida... vazia.
Eu te amo. E essas são as únicas três palavras que poderia resumir tudo o que eu sinto por você. E dita só uma vez, para não parecer que é ''bom dia''.
Eu preciso te você, eu quero ter de novo a sua mão na minha no meio de um filme idiota no cinema. Será que você pode entender isso?

Bem, até o próximo e-mail que não vou te enviar.

Um beijo,

Vitória.

domingo, 26 de julho de 2009

Quero mudar um pouco... Sim o layout. Vou fazer um blog só de histórinhas. Lindo, tudo muito lindo e mágico.

Yesterday...

''Lá estava eu, em uma das últimas carteiras na aula de espanhol. Você na carteira ao lado, quieto.
Eu começo uma melodia, linda, Yesterday, Beatles. Você me acompanha, me olha e sorri. Eu olho pra você, corada e sorrio, com meu sorriso afetado.''

''- Me dá um abraço?''

O frio passou. Simplesmente sabia que ia acordar hoje e não estaria mais frio. Eu falei isso pra minha mãe e sabe o que ela disse?
- É, eu também.
Vitória: - Sério? *impressionada*
- Sim... vi no jornal ontem a noite.
- Ah. *cara de idiota*

Tem vezes que eu não aguento a minha mãe, no bom sentido da coisa, quero dizer. E as vezes no não-tão-bom também.
Minha mãe tem graça, eu sinto uma puta inveja disso. A Letícia diz que ela é mais engraçada que eu. Fiquei com ciúmes.
Cara... ontem eu fui me servir de torta, tá né... coloquei ela em cima da pia. Do nada ela vira toda dentro da pia. Quasitiveuminfarto! Mais ai eu desvirei ela e deu tuuuudo certo.

Tive um sonho lindo-lindo. Mágico... foi com você. Eu voava e você me perguntava sobre uma lembrança:
- Lembra aquela vez que tava todo mundo numa sala e você jogou uma bolinha de papel no professor de ed. física? E falou que fui eu? E alguns segundos antes eu tinha dito que você era gente boa, hahahaha.
- Hahaha, claro que lembro.
- Gente boa... tsc.
- Me dá um abraço?
- Sim.
Então você me abraçou, eu nem esperava por isso, mas me abraçou. Depois procurou a minha boca, enquanto eu, involuntáriamente, também procurava a sua. Nos beijamos e eu senti o gosto do beijo. Então eu acordei com meu coração disparado.
Tentei voltar no sonho. Não consegui. Chorei.

sábado, 25 de julho de 2009

Cuiabá está sem sol.

3:34am, madrugada. 16 pessoas online, nenhuma delas é você. Desconfortável. Triste. 3:35.
Você não vai entrar, mas te espero. Não sei porque. Ah, sim, é claro que eu sei, mas não vou falar, ok?
3:36. Quero saber como você está... Como você está? Parece que eu acabei de traduzir aqueles diálogos em inglês:
''How are you?''
3:38. Eu sinto a sua falta. Acho que é por isso o tal frio. É a tristeza que deixou uma parte em mim, e saiu por aí mudando o tempo. Chove de repente. Puf. Fica frio de repente. Puf. E de repente está frio e chovendo.
3:40. Hoje, quando eu estava... não sei, fazendo alguma coisa inútil, você entrou no msn. Meu coração acelerou. Eu pude ouvir as rápidas batidas do meu coração. E eu odeio isso.
3:42. Minhas mãos geladas, quase congeladas, suaram. Sim, suaram. Estremeci toda. Ruim isso. Já não me bastava o frio... o tremor.
3:44. Não sei o motivo do post, nem mesmo um título decente. Eu só quero saber sobre você, eu só preciso saber sobre você.


Só.

Queria alguém assim...

Eu queria um namorado-namorado. Daqueles que conversasse mesmo. Que não faltasse assunto pra gente, que fosse aquela coisa imperfeita, mas linda. Queria um namorado amigo pra caralho. Queria ir numa livraria e ler, falar sobre um livro que já lemos e depois sair de mãos dadas, rindo. Queria um namorado que a conversa fluísse, queria que fosse chato quando ele fosse embora. Queria ter vontade de deitar no colo dele e falar sobre as coisas da vida, falar mesmo, sem que porra nenhuma impedisse. Queria falar no que eu fiz enquanto ele estava longe e falar que eu senti saudade pacas. Queria ir no cinema, e apoiar a minha cabeça sobre o ombro dele. E queria que tivesse um encaixe perfeito, perfeito mesmo. Como a última peça que falta no quebra-cabeça. Queria sentir aquele puto vazio, mas quando eu te visse, nada mais importasse e que aquele vazio sumisse como se nunca tivesse existido.

Eu queria alguém assim...

E acho que meu irmão vai levar o computador... AH! Não vai!

Talvez tudo passe.

Teclado de notbook é sempre uma bosta. Mas pelo menos eu não estou congelando lá no meu amado, querido e idolatrado computador. Tô deitada na minha cama, bem confortável e com o notbook... sonhos se realizando. Coisa de outro mundo, hahaha.
Eu nem contei que hoje de madrugada, eu acordei assim, do nada, pf e com uma dor de cabeça absurda, tive que tomar remédio, comprimido e eu não sei tomar comprimido. Bom, quase que aquela coisa me sufoca (mentira), eu só fiquei com medo de que a minha epiglote não fechasse e fosse tudo pros pulmões. Sei lá. Eu dormi e depois passou. É passou.

''Tudo passa, até uva passa''

Essa frase me incomoda. Porque eu não quero que tudo passe, Deus me livre. Já não suporto que mudem, imagina que passem, tipo pf, passou. Seria terrível, terrível!
Ando tão... triste. Talvez seja essa a palavra que me defina: tristeza.
Se eu fosse um objeto, acho que eu seria uma janela. Sim, uma janela. Não quero explicar, apesar deu ter começado, depois apagado. Mas não importa. É... não importa.

Ah, eu descobri que perdi minha coragem. Sim, ela sumiu. Não sou mais uma pessoa corajosa. A timidez voltou a me assombrar. Talvez seja melhor assim, talvez tudo tenha algum motivo, não é?

-q

Eu estava aqui conversando com o Gabriel, quando vejo a plaquinha do msn subir perguntando:

''quem vai na parada gay? o.o kkk''

E me deu uma vontade absurda de clicar e falar:

''Eu vou só pra ver você lá.''

Mas eu não fiz isso... não sei porque. Tá eu sei, a pessoa poderia acabar comigo e eu já estou numa fase meio ruim, triste-trágica-nostálgica-chata. Chata sempre sou, mas nem sempre sou triste e... nostálgica.

Ah, sei lá. Gosto de postar fatos aleatórios etc e tals.

Pessoa puta da vida acabou de entrar *tãlãnãnã*

Eu tô puta da vida, mesmo, pra caralho. E vou falar miiiiiiilhõõõõõeees de palavrões siiiiinhê. Sabe por quê? PORQUE EU TÔ GRI-LA-DA. Mas já me acalmo e explico. Tô esperando o meu irmão trazer o notbook...

Tô triste e tô brava. Muito, muito, muito e... MUITO.

Sorte de hoje: O grande prazer da vida é fazer o impossível


Ei... se é um prazer fazer o impossível, quer dizer que não é impossível... né?

Ai, ai.

Hoje vou abandonar as maiúsculas... não hoje... nesse post pelo menos... pode?
vou enche-lo de reticências... ah, eu gosto delas e você?
não importa, não me importo e não quero saber não...
me veio uma súbita lembrança da festa junina do ano passado. foi... triste (?). eu acho pelo menos. não-não, na verdade foi sim, bem triste.
eu e mais um milhão de meninas era apaixonada pelo garoto mais lindo da escola, uma escola pequena de 102, 112 alunos etc e tal. eu não via mais ninguém a não ser ele. ele era tudo. ele era o mais legal, bonito, engraçado e burro. simples. um típico menino-mais-lindo. só lindo. ele não era nem legal, era um grosso, estúpido. simples. comum. repugnante. mas eu gostava. eu achava que gostava. tola eu... não? sim, muito tola. tolíssima até.
a festa, hum, chata. dançei quadrilha com um menino apaixonado por mim, quase obsessão (há, mentira), mas eu não gostava dele, necas. ele era meu amigo, não sei se meu melhooooorrrr amigo, mas era alguém de suma importância para meu ser escroto.
certo-certo. quadrilha chata, cansativa, porem engraçada. eu estava toda descompassada apesar de tantos ensaios a tarde.
acabou a quadrilha, fui pro banheiro e troquei de roupa. coloquei um vestido lilás, de malha, fofo ele e fui pra boate. nem sabia dançar, mas dançei. oh sim, eu dançei.
ele foi embora... cedo, bem cedo. mas deu tempo de ver a menina que ele amava beijando outro garoto. impacto, tristeza e arrependimento. dor.
então eu sai da boate. correio elegante ao lado. milhões de corações com pirulitos de corações. recebi uns três. mas o único que me marcou, foi de um garoto, lindo ele. eu acho ainda hoje pelo menos. por dentro e por fora. lindo, inteligente, simpático, do sorriso bonito, lindo, baixo. lindo.
eu não sabia, não fazia idéia, não sonhava, nunca... ele mesmo veio com um coração, acompanhado do pirulito de coração e me entregou, escrito com uma letra legível, fofa:

''recebeu muitos?

bjs
xau
gabriel xavier''

eu respondi:

''não... esse seu foi o primeiro.

amo você
beijos

vitória''

eu amava ele realmente, como amigo. mas eu acho, só depois de muito tempo eu fui perceber que ele também me amava, mas do que como uma amiga.
e só por esses tempos a minha ficha caiu. caiu meishmo. mas agora, o ódio profundo e tãnãnã.


será que ele lembra disso?
será que isso realmente aconteceu?
ou foi só uma coisa que eu queria que acontecesse?

bem, eu não sei. só sei que foi assim.

sexta-feira, 24 de julho de 2009

Err...

Eu tomo sorvete em dias frios, eu sou teimosa e meus olhos tem cor de chocolate.
Não sei expressar pensamentos e demonstro sentimentos. Eu não sou engraçada, não sei contar piada e vivo perdendo o fio da meada. Eu sou apaixonada. Minha intenção não foi rimar, mas já que insistem vou por aqui parar.
Bem, a pessoa que lhe escreves agora não se conhece. Sério. Eu não sei quem eu sou. Será que alguém sabe quem é?
Não importa. Eu sei que eu não sei. E sei que estou morrendo de frio, por isso vou tomar banho e dormir.

Um grande beijo gelado na bochecha quentinha :)

Amanhã, juro que continuo.

-q

Não é crime sentir falta de alguém é? Espero que não, pois nesse momento eu sinto falta de muita gente, assimdeumastrêspessoas.
Mas não era disso que eu queria falar. É que eu estava vendo alguns perfis de blogue e vi o da Ana Carolina, ''engraçada e divertida''. E na hora eu lembrei que eu jamais poderia me auto-denominar engraçada e/ou divertida, porque eu sou sem graça. Sem graça e sem sal.

Dois em um, um em dois. Tanto faz.

''Com você ao meu lado o tempo costumava passar depressa. Até demais.
Estávamos indo à casa da sua tia, um condomínio no interior de São Paulo, onde não tinha muita luz. O que era bom pra ver as estrelas, que eu amava tanto.
Deitados na grama, eu peguei na sua mão, a apertei pra ver se era verdade. Era verdade. Um tipo de verdade que poderia durar para sempre. Você apertou a minha mão e a acariciou com seu dedão, que ainda tinha um pequeno calo, ou seja lá o que fosse. Eu sorri. Um tipo de sorriso que eu não dava a muito tempo. Felicidade momentânea, mas eterna. Aquela felicidade que eu iria me lembrar quando tudo acabasse.
Uma estrela cadente. Dois pedidos. Um beijo.''



Um fim. Uma saudade. HÁÁÁÁ.

Post no sense.

9º... 9º... Colocaram a gente em volta de um puta ar condicionado e ninguém avisa... Tipo *plim* ''Oh tá frio, frio pra caralh*''.

Nada nunca é tãããão terrível quando a gente pensa.

Por quê é tão difícil conhecer...

a mãe de quem gostamos?
Eu me pergunto isso. Quando eu a vejo é como se todos os meus ossos virassem esponja, minha bochechas coram e meu coração dispara, estranho. Até parece que eu sou apaixonada por ela. Mas acho que isso acontece porque eu sei que foi ela que carregou o menino mais lindo do mundo durante nove meses. Ainda sim é um pouco terrível pensar sobre... não que eu não goste dela, ela parece simpática e tudo mais, pelo que o João fala ela é legal, mas... ELA AINDA É MÃE DELE. Oh Deus, não é atoa que as sogras ficam conhecidas por odiar as noras. Isso é quase um fato.

E eu fico desesperada.



Por favor, rezem por mim.
Amém.

Fatos na hora do rango.

Eu estava almoçando, minha irmã e minha mãe falando de cobertores e tals, de repente meu pai fala que só tem dois tipos de sopa que ele gosta. Eu ri por dentro, porque lembrei de ontem, eu tava sentada na ponta do sofá, meu pai no outro, e minha irmã no mesmo que o meu e tá todo mundo falando sobre ir na Decorliz (sei lá como escreve) e de repente eu falo ''Eu nunca tirei dez em matemática...'', ai ela olha pra mim com uma cara, tipo ''Ai sai daqui retardada'', mas ela fala ''Nooooossa, bom que tem tudo a ver com o assunto'', meu pai começa a dar risada e fala que parece a história do cara que estava dançando com a mulher que ele gostava e do nada ele solta ''Ah.. não sei se vendo minha vaca ou não...''


Sei lá, post randômico.

Beijos aleatórios, há.

Mónologo parte I

Quando eu realmente não estou afim de falar com uma pessoa e tenho muuuuuita preguiça de bloquiar eu simplesmente faço da conversa um monólogo. Tipo:

- Oooooi!
- Oi.
- Tudo bem com você?
- Tudo.
- Tá com saudade da Letícia Akemi?
- Sim.
- Mas ela não mora ai no Boa?
- Uhum.
- ... e vocês não saem pra se ver? :)
- ... (já estressada) ela tá viajando.
- Ah sim!
- :D (pura ironia)

Sei lá, nada contra, porque eu não conheço. E também porque eu sei que é gente boa. Mas as vezes parece uma guria da minha escola, da 4º ou 3º série, sei lá. Ela chega assim em você... te abraça, fala que você tá linda e pergunta sobre alguma fofoca. Então eu educadamente arranjo um jeito de falar pra ela cuidar da própria vida. Simples.

P.s: O dia tá frio pra caralh* minha mão está congelando, acho que meu teclado também está nestas condições é difícil pra caramba digitar alguma coisa. Estou só lendo blogs.

quinta-feira, 23 de julho de 2009

E-mail não enviado, porem postado.

De: super.vivi@hotmail.com
Para: Gabriel (bielaxr1996@hotmail.com)
Assunto: Pode deletar se quiser, mas eu espero que você leia.


Eu pensei em várias maneiras de começar esse e-mail. Mas eu ainda não sei como... Não tenho bem certeza se você vai ler, mas eu espero que sim.
Eu estava deitada, pensando e pensando, em muitas coisas pra te escrever. Não vim aqui pra me desculpar, nem pra me fazer de coitadinha, longe disso. Vim aqui porque apesar de demorar muito, eu vi que você tem razão. Eu vi que eu sou imatura, sou uma criança, daquelas choronas, que tem medo do escuro. Você tem razão, eu não sei amar, eu nem sei o que é o amor primeiramente. Eu não sei um monte de coisas, eu nem sei dizer quem eu sou. Não sei se foi obsessão, sinceramente eu não sei. Mas você tem razão, eu fui egoísta, eu pensei muito, mas muito em mim. Talvez eu seja ou talvez eu tenha sido apaixonada demais, ou não. Eu nem sei o que eu fui, só sei que não fui uma coisa certa. Eu nem sei se foi amor. E ah, antes que eu me esqueça de dizer: eu não odeio você. Sei que isso não importa, mas eu precisava dizer. Eu queria odiar, eu queria sentir o que você sente por mim, mas eu não consigo. Talvez eu não consiga porque eu não acredito, na verdade, eu não quero acreditar. Também não quero mentir nesse e-mail.
As palavras ficam se embaralhando, e eu nem lembro mais do que eu exatamente queria falar. Ah, claro... eu queria dizer que eu não sei de nada, mesmo. Não sei se eu quero explicar alguma coisa, mas eu preciso falar com você. Falar, simplesmente dizer coisas, por menos sentido que elas tenham, ou por menos inexistentes que elas sejam.
Você tem razão em não demonstrar o que você sente, porque se você estivesse no meu lugar aposto que você se sentiria desconfortável, como eu estou me sentindo agora. Sabe, eu já tentei não demonstrar, mas eu não consegui, então eu deixei tudo de lado e desisti. Talvez eu precise que as pessoas saibam o que eu sinto. Isso me incomoda, mas não consigo evitar.
Eu queria admitir que eu estava errada, que eu sou errada. Que você tem razão, eu fui, e talvez ainda seja, pelo menos pra você, que pelo visto me conhece: uma insuportável, grudenta e obsecada. É, você tem razão. Você sempre vai ter razão em relação a mim. Talvez você me conheça. Talvez seja por isso que você me odeie, porque você me conhece.
Acho que quando a gente se apaixona a gente idealiza a pessoa demais, a gente não vê ela como ela é, a gente só vê do jeito que gostaria. Talvez você tenha me visto como a menina compreensivel, legal, inteligente e bonita. E nada disso eu sou. Você só idealizou, porque... estava apaixonado.
Talvez eu tenha confundido toda a amizade que eu sentia por você com amor, ou talvez não. Mas sabe, eu não consigo me conformar com a ideia de ter sido obsecada, não consigo. No meu ponto de vista, eu só gostei de você demais, talvez você tenha sido a primeira pessoa que eu gostei de verdade, por isso o mel todo... Talvez tenha sido com você que eu descobri o que é gostar de alguém, gostar mesmo, pra valer. Talvez por isso você tenha achado (tipo certeza, não importa) que foi obsessão... caramba, talvez tenha sido obsessão.
Eu odeio admitir isso, é ruim admitir algumas coisas.
Talvez eu tenha confundido muita coisa com amor, muita, muita coisa. Mas na verdade, eu não sei... Talvez o amor nem exista, talvez seja só uma coisa que inventaram. Porque amor mesmo, dura pra sempre.
Talvez eu tenha me apaixonado por você, pelo simples fato de todo o mistério em que você se resume. Talvez pra mim, você seja aquele tipo de livro, que fica na sessão reservada da biblioteca. Eu queria ter conversado mais com você, eu queria te conhecer de verdade. Uma época, antes de tudo isso acontecer, eu achei que conhecia você. Porque querendo ou não, você era todo você comigo, eu acho pelo menos. Mas tudo que eu sei é que modestia parte você se acha muito inteligente e inigmático, você ama seus amigos, mesmo sem dizer isso pra eles, e ama muito a sua família. Você sempre está sendo engraçado pra não se magoar, porque até quando fala sério, as pessoas riem. Você não gosta de demonstrar tudo o que sente, você é orgulhoso, mas sabe admitir quando está errado, ah... e você odeia estar errado. Você é mais tímido do que a maioria das pessoas podem pensar. E eu ainda me impressiono com a sua facilidade de entrar em conversas... e me surpreendo por você ser sempre você mesmo.
Você tinha razão quando me chamava de emo, talvez eu seja mesmo uma emo disfarçada de garota normal. Quando eu gostei de você eu quis mudar, eu quis tentar ser parecida com você... e isso foi errado. Eu detesto espanhol, e nem sei porque estou fazendo. Eu não odeio tanto ciências como eu digo odiar. Eu odeio matemática. Eu sou péssima em gramática, péssima. A professora de história estraga a matéria. Eu adoro português mesmo, mesmo. Eu sou dramática. Eu preciso escrever pra tirar nós da minha garganta, e há, com certeza eu não vou enviar esse e-mail, porque sou uma covarde. É, isso aí: covarde. E sabe, eu não gosto de você, e cara acho que da única coisa que eu tenho certeza é que eu realmente gostaria de voltar a ser sua amiga. Essa droga desse e-mail era pra ficar tão bonito... sério, ia ficar legal, e poxa, eu estou tentando arranjar jeitos de me desculpar sem ser direta demais. Mas francamente, eu conheço você o suficiente pra saber que não me desculparia, e cara, EU NÃO SEI O QUE EU FIZ PRA VOCÊ ME ODIAR ASSIM. Ah... eu sei, não posso mais fingir que não e ficar tentando puxar papo com você, mais o que eu acabo puxando é briga mesmo. Eu sou uma chataaaaaaaa, e não devia estar nem escrevendo esse e-mail. Mas eu sou a pessoa mais ansiosa e impaciente, e positiva e mais um monte de coisas alegres por aí. Eu gosto de chuva, eu amo chuva e ah, Deus, não sei porque eu disse isso. Talvez porque esteja chovendo e esteja frio...
Que ridiculo... eu sou tão ridícula... Essa não sou eu, não era pra eu ser uma pessoa apaixonada, NÃO ERA. Isso tá no horóscopo... viu?! Eu sou tão infantil que acredito em horóscopo. Eu queria que fadas existissem... e queria que Papai Noel e coelhinho da páscoa também existissem. Eu não sei se vou falar pros meus filhos que eles existem, porque logo mais tarde eles vão se decepcionar sabendo que merda nenhuma nunca existiu. Eu só queria que eles existissem para ninguém mais ser decepcionado, magoado e etc.
Eu sinto falta das estrelas no teto do meu quarto, e as vezes eu choro por falta delas. Uau, eu fugi do hospício. Sou uma demente. Eu choro porque sinto falta da minha avó, eu mal a conheci, eu tinha dois anos quando ela morreu. Eu lembro exatamente do dia em que ela morreu... Eu lembro dos carrinhos de oxigênio, eu lembro deu estar saltitando pela casa da minha tia, e nessa hora eu estava atrás do sofá, quando o carrinho de oxigênio passou... ele era azul, meio esverdeado. Depois eu lembro do quarto, que tinha um papel de parede listrado, rosa e branco, rosa e branco. Eu lembro da minha avó sorrindo pra mim e com aqueles trens de oxigênio. Eu achava minha avó linda, eu sempre quis chamar a minha avó. Sempre. Deve ser tão bom sair gritando pela casa ''Vóóóóóóó''. Quando eu fazia judô, e via a Maria Eduarda reclamar o tempo todo da avó dela, e falar ''Já vou, vó'', eu sentia inveja dela, porque ela podia falar ''vó'', e eu não. Eu queria poder reclamar da minha avó. Eu queria que ela me pedisse um monte de coisas. Mas eu sei que a minha avó não era assim. Eu sei como a minha avó era e eu sinto falta dela. Eu vi ela sendo colocada num porta-mala, coisa que nem minha mãe lembrava, mas minha tia confirmou. Eu vi ela indo embora, apesar deu ser uma débil, eu sabia que ela tinha ido embora pra sempre, eu sabia que ela tinha morrido.
Eu sei que você me acha uma psicopata maldita do inferno que apareceu na sua vida e te perseguiu até a puta que pariu... mas eu não sou tudo isso, hahaha. Não meishmo.
A verdade é que eu faço de tudo um problema, e céus, EU NÃO TENHO NENHUM PROBLEMA. Problema tem aquelas pessoas que passam fome, frio, que tem aids, que morrem por doenças... ah tem um nome ai, que o professor Neemias sempre fala, mas hoje, logo hoje, eu me esqueci... é... Eu vivo rezando por elas.
Sempre que eu vou dormir eu penso em você, quero dizer, eu quero saber como você está, então eu tento te imaginar, hoje mesmo eu tentei... eu consegui, mas sei lá. Eu imaginei sua casa vazia, escura e... triste.
Eu não gosto muito de pensar no fato deu não ver você todas as manhãs... porque sabe, vai ser como eu te imaginar dormindo... Só que eu vou ter que te imaginar ALL THE TIME! Só de pensar nisso, meus olhos se enchem d'água.
Ouve uma música do Roberto Carlos, ''Outra Vez'', ela me lembra você.
Ufa, é um grande alívio saber que você não vai ler isso. Eu já consigo desabafar melhor.
Eu queria que você fosse meu amigo, o meu melhor amigo. Eu queria voltar a ser quem eu era, mesmo não sabendo quem eu era. Sei lá, é estranho. Eu comecei o e-mail de uma forma, e termino de outra... Deve ser confuso.
É chato não saber quem se é, tipo, muito chato mesmo. É meio vago. É como se estivesse possuída por alguém morta de medo e maluca... eu sei que nos damos bem. Mas você é a única pessoa com quem posso ser eu mesma, mesmo que não sabendo quem sou. Profundo, né? Talvez eu só sinta falta de um amigo que nem você, isso é triste. Perder um amigo é difícil, tipo, até no the sims, quando eles perdem um amigo, eles ficam tristes pra caralho, isso até marca. Pois então, marcou.
Ai eu me sinto uma louca varrida, talvez eu seja.
Odeio rodeios, mas eu só faço isso... Contradições olá!
Em pensar que eu ia te enviar isso hein... hahaha.
Mas enfim, eu me sinto mais leve... tipo ''oi, sou uma pluma e você?''.
Bem... se caso um dia você ler este post, ou melhor... se você algum dia chegar até o fim deste post, saiba que você faz uma puta falta!

Beijos aliviados, hahaha.

P.s: Ignore quaisquer tipos de erro.
P.p.: João se caso um dia você ler, saiba que eu te amo, e não gosto dele, ok?

Estranho. Horrível. E cruel.

É...

Não gosto quando ninguém entra em minha vida quando eu não permito. Na verdade, não tem essa de permitir porque... a gente não sabe que um dia elas se tornaram tão importantes e... inesquecíveis. Sacanagem isso. É a lei de Murphy contra mim. Absolutamente contra.
E também não gosto quando elas saem sem avisar. Dói. Uma dor que mentem que o tempo cura.
Contradigo tudo o que falo. Sempre assim...

Impossível evitar o inevitável, há!

O pior é que eu sei como seria.

Conto fictício, MUITO fictício, tirei de um blogue (o da Angelina), me identifiquei pelo joelho esfolado e lembrei da minha professora que foi com o namorado ao Jardim Botânico e ficou lendo, achei fofo. Por isso postei aqui. Ah, e também por andar de patins e logo no Mãe Bonifácia. Enfim, coloquei porque achei bacana, nada demais.

''É, eu sei. Eu sei que seria bom, bom mesmo.
Poderíamos ir no parque Mãe Bonifácia andar de patins, mas levaríamos uns livros pra ler, encostaríamos um no outro, ou você deitaria a cabeça no meu colo e começaria ou terminaria a leitura de um livro, eu faria o mesmo. Levaria uma maçã, ou melhor, duas. Depois conversaríamos sobre coisas engraçadas, patéticas, tristes, felizes. Você me contaria sobre algum filme, enquanto eu mexeria no seu cabelo. Talvez eu até beijasse a sua testa. E eu falaria também, sobre alguma coisa da qual você não entenderia, porque eu tenho dificuldade de expressar pensamentos, eu falaria alguma coisa bem sem graça, mas acho que você não me tiraria, porque você estaria apaixonado por mim, você iria rir por educação, ou você sorriria aquele sorriso lindo com sua boca bonita. Você riria do meu tombo de patins e me ajudaria a levantar, eu provavelmente machucaria meus joelhos, já tão esfolados. Apostaríamos corrida até o mirante e seria bacana. Eu te daria um beijo na escada, como de costume. E quando já estivesse escurecendo veríamos as estrelas. Se caso chovesse, sentaríamos naquele lugar perto do bebedor, ou nas casinhas onde tem aquele escorregador. E ficaríamos nos aquecendo pela brisa gelada que nos tocaria, e conversando sobre o dia, sobre como gostamos da chuva, sobre coisas guardadas dentro de nós. E eu te conheceria cada vez mais e mais.

Gostaria que não estivesse no futuro do subjuntivo e sim no indicativo...''

Estranho.

Eu me sinto melhor bloquiada, eu acho. Eu me sinto melhor escrevendo sobre você, mas sabe, é uma coisa que eu não quero fazer, mas da qual eu sinto falta. Estranho. É como respirar um outro ar, algumas pessoas não notam a diferença, eu sim. Eu odeio mudanças, odeio mais mudanças do que qualquer outra coisa. Eu nunca me adapto a elas, eu nunca me conformo com elas. Juuuuro que tento. Minha teimosia não permite. Estranho. Ruim. Dói.

Nota:

Por quê as pessoas só me mandam sertanejo? Me acham tão brega assim?

Sinto falta de...

- tirar 10 nas provas de matemática;
- ir na chapada;
- ver o mar;
- conchas;
- andar à cavalo;
- ver os amigos;
- você;
- meu antigo twitter (tinha coisas realmente bonitas escritas lá);
- ficar sentada na escada do colégio;
- ver estrelas;
- ler;
- tédio;
- meus sobrinhos;
- seus olhos;
- ver a lua (faz realmente muito tempo que eu não vejo);
- como tudo era antes;
- mim mesma;
- halls de uva verde;
- beber coca-cola sem gás;
- pipoca enxarcada de pimenta;
- você;
- um abraço expecifico;
- sonhar;
- Daniela;
- Letícia;
- sala 5;
- ouvir Beatles;
- ver filmes da Disney;
- comer algodão doce;
- antes;
- pegar na sua mão;
- sentir seus calos (?);
- você falar comigo;
- tanta coisa... e
- você :/

HÁ, um post sem sentido.

É ruim corar. E tem dias, que eu coro com muita facilidade e quase ALL THE TIME! Nessas férias por exemplo, eu não pego nenhum pouco de sol, já sou branca e meio anêmica (mentira, mas sou pálida) e sempre que tento contar alguma mentira, os vasos sanguíneos das minhas bochechas resolvem não colaborar. E bem, eu minto quase o tempo todo, mas não mentiras sérias que possa causar um ataque cardíaco, mas mentirinhas bobas, que no mínimo possam fazer alguém ficar chocado, só... Só que utilmamente eu ando corando e estraga tudo, mimimi.

Eu gostaria de não existir. Sensação boa, né?

P.s: O motivo deste post randômico foi pelo fato do Rubens sempre me deixar sem graça... Não é uma coisa linda?! Te amo priminho, hahaha.

Imagine-me.

Aqui estou eu... nesse dia chuvoso mesmo, mesmo e mesmo.

Um prato de bolo, sem bolo agora. Uma tela larga, onde eu posso ver as letras formando palavras, às que eu escrevo e que gosto. Vejo minha web can sobre a mesa, desistalada, por insistência do Rubens, fazer eu sempre liga-la. Mas eu não gosto. Tem um compasso, e cara ele PRESTA! Eu uso ele mesmo para anotar telefones em papeis avulsos que vivo perdendo por aí e só me resta olhar nos registros, o que dá um trabalho danado. Têm um lápis também, tinha uma fita adesiva amarela, que a algumas horas, ou minutos não sei, eu tentei tirar da ponta. Fios, meu teclado, meu amado teclado, minha caixa de som, amada também. Uma impressora irritante, que me odeia... mas não me importo, também a odeio. Meu mouse... e eu, com cabelo não tão bagunçado, de lado, cumprido e castanho. Camisetão amarelo daquele jogo de volêi chato que tenho aqui em Cuiabá, queeeente... e barulhento, mas apesar disso eu dormi. De shorts colorido e sem óculos, não devia, mas estou sem. Nem me importo. Hoje parece sábado, mas é quinta, não faz diferença, a não ser pelo tempo. O tempo que passa e deixa histórias, momentos, bons ou ruins, mas gosto de lembrar. Os ruins apenas evito, tento, pelo menos.

Aqui estou eu... nesse dia chuvoso mesmo, mesmo e mesmo, escrevendo coisas sem sentido sobre uma pessoa que não faz sentido: eu.

Oh chuva...

- Pára filha, eu odeio molhação!
- Pai... tá chovendo.
- ...
- Dã.
- Por isso mesmo!

E ainda dizem não serem loucos. Com a chuva acho que piora.

Randômismo mode on.

Acho que levaram meu pedido muito a sério u.u tá chovendo pra caralho caramba! E foi assim... *plim* de repente.
Ai, ai... Não me sinto de férias, não me sinto! E só de saber que falta UMA semana e alguns dias para elas acabarem já vou me vestindo de preto e passando um lápis bem forte do olho... Melancólico isso, não é?
Eu não aguento mais sair (mentira), quero ficar em casa, e me sentir de férias. Quero ficar entediada, quero comer horrores e engordar (sério mesmo).

-


-


Fui pegar bolo de chocolate na geladeira... Sabe tudo o que eu falo, vem e me contradiz, já está me frustrando. Tipo, essa história de comer horrores, eu não estou comendo quase nada, porque... não tenho fome. E saio de casa um dia sim e um dia não. Mesmo com tudo isso, anda tudo monótono, não sei porque.

Acho que já chega de chuva, né? >.<

Beringela (maldita) vs Saudade (maldita?)

Minha mãe me obrigou a comer beringela, como se eu fosse uma criança de cinco anos, não querendo comer feijão. Eu odeio beringela, principalmente sardinha, éca. Vem aquele cheiro que embrulha meu estômago e me faz lacrimejar e... ok, parei. Nem comi a coisa verde-cheirando-a peixe-fora-do-congelador, eu coloquei por baixo do feijão, já que meu cachorro não estava ali pra me livrar dessa. Sempre assim poxa. Mas eu não faria uma crueldade dessa, não daria beringela nem pro Xavier meu pior inimigo (ele não é meu inimigo, a gente só se detesta, só...)...

É né... Nem era disso que eu queria falar. Estou morrendo de saudade da Letícia, mimimi. Eu sonhei que falava com ela no telefone, e foi tão... real. Eu acordei falando com ela no telefone, e quando de repente o telefone fica mudo, eu percebi que era um sonho. Foi... triste. Bem triste.
Uma coisa que não dá pra explicar.
A saudade é mesmo uma coisa... ruim (?).



Continuando...

Acaba de acontecer uma coisa hilária: aqui estava eu, indo editar algumas erros semi-analfabetos, quando começa a despencar o mundo chover, e minha mãe grita:
- Vitória corre pra ver se as janelas estão fechadas!
Eu rindo feito uma idiota.
- Mais CORRE VITÓRIA!
Continuei rindo feito uma idiota, mas correndo, bem, as janelas já estavam fechadas.

Continuando... Dias chuvosos me lembram:
- era uma vez... um lugarzinho no meio do nada... com sabor de chocolate com cheiro de terra molhada;
- dormir até mais tarde (o que eu faço com chuva ou sem chuva mesmo);
- melancolia e
- Coldyplay (que eu não ouço, mas tá valendo)


Desculpe por mais um post randômico :D

Beijos com alguma coisa aver com chuva.

Dança da chuva: ninguém precisa mais de você.

Eu estava vindo postar e... ''Sua senha e/ou e-mail estão incorretos'', eu já esperava por isso (mentira, eu esperava me recordar), esperava só um pouco por isso, pelo fato do meu blog ter três dias de idade, ou dois, não sei. Mas já consegui redefinir a senha (graças a Deus).

Eu estava vindo postar sobre como eu queria que chuvesse e como eu tenho uma puta grande sorte porque... VAI CHOVER!!! O céu está nublado pelo menos. E isso me deixou serelepdamente (?) feliz.
Tá quente aqui, pra váriar um pouco. Nem me importo mais, eu acho.
Oh, trovoadas. Se eu não tiver que desligar o computador está bom.
Dias de chuva me lembram:
- ficar em casa sem poder fazer nada;
- olhar a chuva caindo da passarela do shopping;
- pisar em poças d'água (acontece com muita frequencia comigo);
- sair correndo desesperadamente para fechar as janelas após o grito desesperado da minha mãe;
- da desgraça do meu computador desligar no meio de conversas importantes, ou não...


Vou almoçar.

quarta-feira, 22 de julho de 2009

Oi, sou um passaro - n

Eu me sinto tão... LIVRE! Weeeeee ^^
É bom se sentir assim, é como se a dor nunca tivesse existido. Só porque hoje as 01:18am eu descobri isso. Fato histórico gente, h-i-s-t-ó-r-i-c-o, ressaltem bem isso.

Como disse o Gaby, do ABC do amor ''por quê você não tira as coisas do armário então?''. Oh filmes, vocês me ajudam. Era somente isso que eu precisava fazer... e não sabia.

Beijos cheios de... ''açucar, tempero, tudo o que há de bom e... ELEMENTO X!!!!!''... Ok, parei :D .

Post randômico.

Minha reflexão foi bastante intensa, não acha? ^^
Cara, sinceramente eu não sei porque motivos sempre me dá a loca e venho aqui EM PLENA MADRUGADA (bom ressaltar isso) e mudo tudo, sempre assim...
A partir de hoje eu quero ser diferente, melhor, uma pessoa melhor, para mim mesma, eu digo. Sérião, cansei dessa vida de ligar para TUDO o que os outros pensam, eu não posso ficar me magoando com qualquer louca desvairada que brota de algum lugar desconhecido (talvez hospício, penso seriamente nisso) e chegar a chorar pelo que ela disse. Não. Faz. Sentido.
Tá, tá, vamos esquecer... *plim*

Falando em ''esquecer'', a gente acha que ALGUMAS coisas são inesquecíveis, mas depois dessa mudança radical (?) eu vi que não é assim. Tudo o que a gente pensa que nunca vai esquecer, a gente esquece, e francamente, na minha humilde opinião, o tempo ajuda sim, o tempo cura qualquer ferida, cura até hemorragias, até mesmo... ressuscita. Tudo tem um fim, basta você querer que acabe. Nada é pra sempre, porque as pessoas querem e não porque um dia tudo vai acabar mesmo. Depende de cada um, seja no que for. Essa é a verdade e só hoje eu pude percebe-lá. Foi mais ou menos como a Subway no meio do shopping, só hoje que eu percebi (puts, que comparação explendida :D).

Bom, não sei se vou dormir já, ou se fico mais um pouquinho por aqui...

Beijos da gorda.

Não sei, não sei, não sei.

Eu não sei porque motivo quando os outros estão com problemas, parece ser tão fácil de resolver, ou aceitar, mas quando a gente passa pelos tais ''problemas'' descobrimos o quanto é difícil lidar com a situação, lidar com a dor. É simples dizer à uma pessoa ''pô, esquece isso!'', ''não chora não...'', ''esquece logo ele, ele não merece você!'', o difícil mesmo é ouvir quando nos falam. Não que a gente não saiba dessas coisas, até sabemos mas... o difícil mesmo é se conformar. E no meu ponto de vista, essa é a primeira coisa que temos que - ao menos tentar - fazer.

Acabo de me perguntar porque não mudo o nome do blog para ''Não Sei''. Eu sinceramente também não sei.

-q

Sabe quando você acorda com aquela sensação de ''não devia ter acordado hoje''? Dito e feito. Eu devia ter ficado aqui... ao computador... Não devia ter colocado os pés no shopping, que foi absolutamente uma bosta. Nem quero falar disso, porque só de lembrar *lágrimas nos olhos*.
O fato é que existem pessoas sem o menor senso, sem a menor percentagem de ÉTICA. Sério mesmo. Pessoas que brotam do chão do shopping para dar a maior lição de moral, e saem falando que vão denunciar, ai eu paro e penso: DENUNCIAR O QUÊ E POR QUÊ? Mas eu fiquei lá paralisada, sem ação e sem palavras (ui, que rima). Se quer saber a verdade, foi uma puta grande falta de ética, de educação, de tudo. Digamos abuso de ''poder'' (cof cof). Eu realmente podia processar por DANOS MORAIS. A minha filha, aguarde... aguarde.
O problema foi que eu fiquei, e ainda estou tão triste que... não sei explicar. E nem sei se foi realmente por causa disso, mas por causa de alguma coisa foi. Não sei se foi porque falavam tanto o seu nome, e eu comecei a lembrar de um monte de coisas, ou por ciúmes, a verdade é que eu não sei.
Simplesmente da vontade de dar um soco na cara do individuo. Mas espero que o hospício a pegue de novo, e a cúmplice também, que a louca dizia ser a filha dela.
Espero que essas pessoas tomem consciência do que elas saem por aí dizendo, Deus as abençoe (ou não).

Folha caída é promessa cumprida, há!

Como eu sou uma pessoa que cumpre juramentos (...), estou aqui para terminar o post.
Sabe, eu acho a primavera aquela coisa linda, colorida e nãnãnã. O inverno é meio sem graça, porem eu adoro usar roupas de frio, tá, tá, eu sei que aqui em Cuiabá nem fica tão frio assim mas também não é nenhum sertão escaldante. O verão, ah, não gosto muito não... Talvez tenha sido pelo fato de quando eu fui pra Santa Catarina e só chuveu, nem aproveitei muito a praia, mas enfim, eu gosto do cheiro da areia, do mar e da brisa, nem me incomodo muito quando entra quilos de areia nos meus olhos... Não adianta... desde que eu vi aquelas folhas fofas em Canela (POA), eu gamo no outono...
Eu não sei porque razão, mas eu quase não uso o ponto de exclamação e eu também não gosto muito dele, sei lá, e isso veio acontecendo de um tempo pra cá. Antes eu não ia com a cara das reticências, é uma coisa sem sentido.
Sabe, eu não sinto que me encaixo em alguma coisa. Eu sei que me encaixo, mas... não sei no que (ai que dó).

Primeira folha que cai, primeiro post que vai.

Sabe, apesar de Cuiabá não ter as estações nada definadas, eu gosto do outono, é a minha preferida, a mais bonita... e também triste. A saudade é uma coisa triste, mas não deixa de ser bela...
Ahn, já são 04:05h, minha mãe vai arrancar meu pescoço da cabeça (? hahahaha), e eu tô com um puta sono.
Amanhã eu volto (?).

Há, não sei, né?!


P.s: Juro que depois termino esse post.
P.p.s: MEU PESCOÇO DA CABEÇA, HAHAHAHAAHAHAHA.